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A reabilitação pós-operatória de alta complexidade precisa sair da sombra. E a MedMe tem uma proposta para isso.

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    Blog - MedMe
  • 12 de mai.
  • 2 min de leitura

Quando pensamos em cirurgias como artroplastia de joelho, quadril ou intervenções na coluna, é comum imaginarmos o sucesso da intervenção como o desfecho final. Mas a verdade é que a alta hospitalar não representa o fim do tratamento, ela é apenas a transição para uma etapa decisiva: a reabilitação.


Essa fase, muitas vezes negligenciada, é onde o sistema perde mais dinheiro, o paciente mais qualidade de vida e os indicadores assistenciais mais impacto.






O problema invisível


A ausência de uma estrutura sólida para a reabilitação pós-operatória leva a cenários recorrentes:

  • Dor persistente e recidiva clínica

  • Uso excessivo e prolongado de opioides e analgésicos

  • Reinternações evitáveis

  • Retornos ambulatoriais não pertinentes

  • Perda de funcionalidade e queda na experiência do paciente


Tudo isso gera um efeito colateral direto: aumento do sinistro e queda de eficiência assistencial.




O que a MedMe propõe


Para mudar esse cenário, a MedMe lança suas novas Linhas de Cuidado de Alta Complexidade, focadas em oferecer reabilitação digital estruturada, acessível e com base científica para:

  • Artroplastia de joelho

  • Artroplastia de quadril

  • Cirurgias de coluna (hérnia de disco, dor ciática)







Como funciona na prática?


A MedMe entrega uma plataforma que funciona direto no navegador, sem necessidade de instalar aplicativo.


Através de um diagnóstico pela plataforma, cada paciente é classificado de acordo com sua complexidade, e recebe um plano de exercícios personalizado, desenvolvido por profissionais da saúde musculoesquelética, com o passo a passo do que ele precisa realizar.


Com o uso de inteligência artificial e visão computacional, a plataforma:

  • Reconhece os movimentos do paciente em tempo real

  • Corrige desvios posturais com feedback visual

  • Envia cada sessão gravada ao fisioterapeuta

  • Gera dados clínicos que podem ser avaliados pelo profissional


Tudo isso de forma híbrida (presencial e remota), segura e mensurável.




Para quem é essa solução?


  • Operadoras de saúde que desejam reduzir sinistro e aumentar resolutividade

  • Hospitais e prestadores que querem evitar retorno precoce e liberar leitos com segurança

  • Fisioterapeutas e clínicas que buscam tecnologia acessível para melhorar adesão e produtividade

  • Pacientes que precisam de autonomia, orientação e continuidade de cuidado




Por que isso importa agora?


Com a alta de custos em todo o setor, a busca por eficiência não pode mais ignorar o pós-operatório. A reabilitação estruturada é o elo que une a intervenção clínica ao desfecho real. E hoje, há tecnologia para fazer isso com escala, segurança e mensuração.





A MedMe não está apenas oferecendo um novo serviço. Está propondo uma mudança de mentalidade: a reabilitação precisa sair da sombra e ocupar seu lugar como protagonista na jornada de recuperação.


Porque cirurgia sem continuidade é só o início de um novo problema.



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